Foram realizados diligências para cumprir mandados que estavam na 4ª DM
Policiais
da 4ª Delegacia Metropolitana, seguindo determinação da
Coordenadoria de Polícia Civil da Capital (Copcal), realizaram esta
semana uma força-tarefa para cumprir mandados de prisão em aberto
na unidade metropolitana, sediada no conjunto Augusto Franco, zona
sul de Aracaju.
Segundo
a delegada Carina Rezende, até o momento quatro mandados foram
cumpridos e as prisões dos suspeitos foram comunicadas ao Poder
Judiciário. Willams
Lira Dias, Edson Fraga da Costa e José
Aparecido Cruz de Jesus foram localizados e presos nos endereços
constantes nos mandados.
Já
José
Aparecido Cruz de Jesus tinha
mandado de prisão em aberto na 4ª Delegacia, mas já estava preso
no Presídio Regional de Nossa Senhora da Glória cumprindo pena por
um outro crime. “As diligências e os levantamentos vão continuar
para dar cumprimento a todos os mandados presentes na Delegacia”,
destacou a delegada.
Informações sobre o paradeiro de suspeitos podem ser repassadas para o Disque-Denúncia 181.
A iniciativa, do CNJ, tem como objetivo fornecer maior efetividade no atendimento de vítimas de violência doméstica
A Polícia Civil de Sergipe está apoiando a campanha “Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica”, lançada em 10 de junho. A iniciativa é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o apoio da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), do Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica (Fonavid) e do Colégio das Coordenadorias Estaduais da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cocevid). O objetivo é fornecer maior efetividade no atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica.
A Campanha “Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica” visa oferecer um canal silencioso de denúncia às vítimas impedidas de chamar a polícia em suas residências, em decorrência da violência sofrida, permitindo que se identifiquem em farmácias e drogarias, previamente cadastradas na Campanha, para que sejam tomadas as providências necessárias ao seu atendimento, em especial por meio do telefone 190, da Polícia Militar.
O sinal “X”, feito com batom vermelho (ou qualquer outro material), na palma da mão (ou pedaço de papel, o que for mais fácil) permitirá à vítima que se identifique ao atendente, em farmácias e drogarias, previamente cadastradas, para o acionamento da Polícia Militar ou outras instituições de segurança pública.
O atendente de farmácias e drogarias, previamente cadastradas, receberão uma cartilha e um tutorial em formato visual, preparados pelo Grupo de Trabalho, instituído pela Portaria 70/2020, com as orientações necessárias ao atendimento da vítima e acionamento da polícia, de acordo com protocolo prestabelecido. A vítima será acolhida pela Polícia Militar, será encaminhada a uma delegacia, e, em seguida, ingressará no sistema de justiça e contará com o apoio da rede de proteção.
Para tanto, foram acionados, pelo CNJ e pela AMB, para adesão à campanha, os Sistemas de Segurança Pública, o Conselho Federal de Farmácias, os Conselhos Regionais de Farmácia, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (ABRAFARMA) e a Associação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias e Drogarias (ABRAFAD).
Com informações de Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe
Investimento de mais de R$ 1,1 milhão protegerá equipes policiais que estão na ponta do combate à criminalidade
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) entregou, na manhã desta quarta-feira, 17, 1.022 novos coletes balísticos para as Polícias Militar e Civil. A entrega foi realizada na sede do Centro de Logística da SSP. Os novos equipamentos, além de propiciar melhorias nas ações policiais na capital e no interior do estado, reforçam o compromisso da SSP com os servidores que atuam, diariamente, na linha de frente do combate à criminalidade.
No total, o investimento é superior a R$ 1,1 milhão, parte oriunda de dois convênios [valor total de R$ 478 mil] e do fundo a fundo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) [no valor de R$ 532 mil]. Dos 1.022 coletes entregues, 486 são frutos de recursos dos convênios e os outros 536 são provenientes de recurso fundo a fundo. As instituições ficarão responsáveis pela distribuição dos equipamentos para as unidades policiais, de acordo com o planejamento traçado para a renovação desses itens de proteção.
O coronel Carlos Rollemberg, responsável pela PM-4, que trata da distribuição de equipamentos e logística, ressaltou a eficácia dos equipamentos de proteção entregues nesta manhã. “Estamos modernizando com o que há de melhor, com o que há de mais qualificado em termos de colete fabricados no Brasil. Eu fiz parte de uma comissão e vi os testes in-loco, em laboratório, desses coletes, os quais são extremamente eficientes e eficazes para o combate à criminalidade”, frisou.
O delegado-geral, Tiago Leandro, detalhou o planejamento traçado para distribuição do material nas unidades da Polícia Civil. “É um material de defesa pessoal do servidor que está na ponta, que está dia a dia no risco. Nós priorizamos quem está na ponta. Começaremos pelo interior do estado, posteriormente DHPP, Denarc e Delegacias Metropolitanas”, mencionou.
Os coletes vão integrar a segurança pública, especialmente o trabalho ostensivo, o trabalho dos policiais civis e militares, que estão no dia a dia na linha de frente. O coronel José Pereira de Andrade, secretário-executivo da SSP, ressaltou o compromisso de fornecimento de melhores condições aos servidores da segurança pública de Sergipe. “É proteção. É compromisso do Governo do Estado, da Secretaria da Segurança Pública. É um compromisso da SSP para com os nossos servidores”, concluiu.
A aquisição de novos coletes, com recursos de convênios federais 894200/2019 e 894201/2019, celebrados com o MJSP, e do Fundo a Fundo faz parte das diretrizes do planejamento estratégico da SSP, segundo a assessora de planejamento da Secretaria, a agente de Polícia Alessandra Fabiana. “A ideia é assegurar melhores condições de autoproteção e oferecer mais comodidade durante o trabalho dos profissionais de segurança, policiais civis e militares. Esses investimentos em equipamentos de proteção são necessários para que os profissionais de segurança possam prestar um serviço cada vez melhor ao cidadão”, reforçou.
O vídeo mostra o passo a passo que o policial civil precisa seguir para acessar à plataforma ead do Governo Federal
A
Polícia Civil disponibilizou nesta quarta-feira, 17, um informativo
e um vídeo explicativo com o passo a passo que o policial civil deve
seguir para ter acesso à plataforma de ensino a distância do
Governo Federal. Os cursos são obrigatórios para a promoção dos
cargos de delegados, agentes e escrivães. A lista dos cursos para
cada cargo foi disponibilizada em uma portaria da Delegacia Geral
enviada para o e-mail funcional dos servidores.
A
senha utilizada para acessar os cursos é a mesma que os policiais
usam para entrar nos sistemas Infoseg, PPE Sinesp, por exemplo. No
entanto, para que a plataforma ead Senasp fique disponível no
sistema do policial é necessário fazer um cadastro no portal gov.br
e atualizar os dados pessoais, profissionais e de comunicação na
plataforma sinesp. Além de anexar foto de tamanho 3×4 e os seguintes
documentos: RG, Identidade
Funcional, CPF e
Comprovante de Residência.
Após
todos esses trâmites, um gestor confere os dados do policial e
libera o acesso automaticamente no sistema ead. Agentes
auxiliares estão dispensados de fazerem os cursos, uma vez que não
podem ser promovidos.
Obrigatoriamente,
todos os outros policiais
civis promovidos
por antiguidade pela nova lei entre julho de 2015 a Junho de 2020
devem se inscrever. Também são
obrigados a cursar, os policiais civis
que ainda não foram promovidos pela nova Lei, mas estejam na
iminência de promoção a partir de julho de 2020. Todos
os policiais civis substitutos que já
queiram adiantar os
cursos para
futura promoção, também podem
fazê-lo.
O curso presencial de PPE será ofertado em data oportuna assim que terminar a pandemia do novo corona vírus. O certificado com todos os cursos feitos pelo policial civil será emitido pela Acadepol.
O crime cometido pelo homem, um latrocínio tentado, ocorreu em 23 de abril de 2018
Policiais civis lotados na Delegacia Regional de Nossa Senhora das Dores, na tarde dessa segunda-feira, 15, deram cumprimento ao mandado de prisão preventiva de Edivaldo Joaquim dos Santos, 27 anos, em decorrência de crime de tentativa de latrocínio.
A prisão em desfavor do indiciado foi representada no final das investigações e o Ministério Público foi favorável ao pedido, deferido pelo juízo criminal da Comarca de Nossa Senhora das Dores.
O suspeito já tem passagem pelo sistema prisional pela de prática de roubo. O latrocínio tentado ocorreu em 23 de abril de 2018. O preso foi encaminhado para 4ª Delegacia Metropolitana (4ª DM), onde permanecerá à disposição da Justiça.
Nessa quinta-feira, 11, policiais civis lotados em Boquim, com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), cumpriram mandado de prisão contra o suspeito Cícero Antônio Florêncio por tráfico de drogas. A Comarca de Milagres, município do Ceará, foi a responsável por emitir o mandado.
De acordo com informações, a Polícia Civil iniciou as investigações e as diligências para localizar o suspeito, após a emissão do mandado de prisão pela Comarca de Milagres (CE).
O suspeito foi localizado e preso em Boquim. “No dia de hoje, o poder judiciário do Ceará está sendo informado da prisão. Ele se encontra atualmente na delegacia, à disposição da Justiça, devendo ser recambiado para aquele estado nos próximos dias”, explica o delegado responsável pela operação, Marcelo Hercos.
O suspeito preso tinha mandados de prisão em aberto e é investigado por coordenar ações criminosas naquele estado
Em operação conjunta entre o Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), Delegacia Regional de Itabaiana, Divisão de Inteligência (Dipol), da Polícia Civil de Sergipe, e Delegacia de Combate às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Polícia Civil do Ceará, foi preso Francisco Marcilieudo Mesquita da Silva, 38, conhecido como “Dão”. A ação ocorreu nessa quinta-feira, 11, em Itabaiana. O suspeito tinha dois mandados de prisão em aberto por crimes cometidos no Ceará e é investigado por coordenar ações criminosas no Estado.
Natural de Morada Nova, na região do Vale do Jaguaribe, “Dão” é investigado pelo envolvimento na série de ações criminosas ocorridas no Ceará no ano de 2019. Ele é alvo de investigações da Draco pela relação próxima que tinha com um dos “cabeças” da organização criminosa (orcrim), o comparsa Ednal Braz da Silva (46), o “Siciliano”, recambiado de uma unidade prisional de Pernambuco, em setembro de 2019. “Siciliano”, como apontam os levantamentos policiais, foi responsável por ordenar as ações criminosas contra o patrimônio público e privado de dentro de uma prisão no interior pernambucano. “Dão” teria ascendido o posto na hierarquia da orcrim após a prisão do comparsa.
Nas duas passagens registradas pela Polícia Civil no Ceará, “Dão” foi indiciado pelos crimes de homicídio qualificado, associação criminosa, lesão corporal, resistência, desacato, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e tráfico de drogas. Os mandados judiciais contra ele são referentes aos crimes de homicídio qualificado e por integrar organização criminosa. Pelo homicídio, “Dão” foi condenado a cumprir pena superior a 24 anos. Na cidade de Itabaiana, “Dão” foi localizado em um imóvel num bairro nobre.
Esconderijo em Sergipe
Na última terça-feira, 9, equipes do Cope da Polícia Civil de Sergipe realizaram os primeiros levantamentos e confirmaram a presença de Marcilieudo, que estava escondido em uma residência do bairro Anísio Amâncio de Oliveira, em Itabaiana. Após confirmação do paradeiro do suspeito, policiais civis da Draco viajaram até Sergipe e, nessa quinta-feira, 11, a operação conjunta foi deflagrada.
“Dão” estava acompanhado por duas pessoas num imóvel de luxo. Com ele, foram encontrados documentos falsos, já que em Sergipe ele utilizava um nome falso. Depois de preso, ele foi conduzido ao Aeroporto Internacional de Santa Maria, em Aracaju, de onde foi transportado pela Polícia Civil do Ceará para Fortaleza. Ao desembarcar na Capital cearense, sob escolta, ele foi levado para prestar depoimento na sede da Draco, no Complexo de Delegacias Especializadas (Code) no bairro Aeroporto.
Após a prisão de todos os seis suspeitos identificados pela Draco como chefes da organização criminosa, o controle das atividades do grupo ficou comprometido, como avalia o titular da Draco, Harley Filho. “Depois do endurecimento das medidas adotadas pelo sistema penitenciário do Estado e com transferência desses chefes para presídio federal, ficou difícil de arregimentar pessoas que pudessem ocupar esses cargos vagos de conselheiro final. Então, ele acabou ficando com todas as atribuições junto com uma segunda pessoa. Hoje o grupo está sem uma cadeia de comando e, dessa forma, a tendência que ela realmente se acabe”.
Plano de fuga frustrado
Com a chefia desarticulada e sem acesso à comunicação, os remanescentes do grupo elaboraram um plano de resgate de presos de uma unidade do sistema penitenciário cearense para que retomassem às atividades criminosas. O plano foi traçado com a participação de advogados contratados pela orcrim, que seriam responsáveis por intermediar as mensagens do grupo criminoso.
O plano foi descoberto e frustrado quando a advogada Elisângela Maria Mororó, 46, foi flagrada no momento em que estava com outro advogado investigado pela Draco tentou passar um bilhete na boca de um detento. O fato aconteceu quando o advogado e um interno conversavam no parlatório do Centro de Detenção Provisória, no município de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. O bilhete continha detalhes do plano de resgate de presos.
Foragido
Com a coordenação de tarefas prejudicada com a prisão dos chefes do grupo e a quebra de comunicação deles com os demais integrantes da orcrim, a Polícia Civil do Ceará mantém as diligências para prender o último membro que restou na cadeia hierárquica do grupo criminoso. Aquele que, conforme as investigações, assumiu um dos lugares vagos deixados pelos “cabeças” da orcrim. Ele é Francinélio Oliveira e Silva, 46, com passagens por roubo com restrição de pessoa e dano qualificado. Conhecido como “Geleia”, contra ele há um mandado de prisão em aberto por roubos e furtos. A pena imposta a ele é de 51 anos e 10 meses em regime fechado.
Cadeia hierárquica
A partir de investigações conduzidas pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), ao longo dos últimos dois anos, foi possível identificar todos os indivíduos do topo da organização criminosa com base no Ceará. Dos seis suspeitos de chefiar as ações criminosas no Estado, a Draco prendeu quatro: Marcos André Silva Ferreira (24), conhecido por “Branquinho”; Yago Steferson Alves dos Santos (26), o “Yago Gordão”; Francisco de Assis Fernandes da Silva (43), o “Barrinha”; e Francisco Tiago Alves do Nascimento (33), o “Tiago Magão”.
Os outros dois integrantes da cúpula da orcrim foram capturados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e pela Polícia Federal: Deijair de Souza Silva (29), o “De Deus”, e Ednal Braz da Silva (46), o “Siciliano”, respectivamente, em 2018 e 2019.
A população contribuiu com informações passadas pelo Disque-Denúncia
Nessa quinta-feira, 11, policiais da 1ª Divisão do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) efetuaram a prisão de Joseilton Evaristo Santos Junior, conhecido como “Juninho” ou “Gago”, 22 anos.
A prisão se deu em cumprimento a mandados de prisão temporária e preventiva expedidos, respectivamente, pela 5ª e 8ª Varas Criminais da Comarca de Aracaju.
De acordo com investigações, o investigado, conhecido como Juninho ou Gago, é suspeito de participar do homicídio de Bruno Michael, alvejado por disparos de arma de fogo na noite de 09 de fevereiro de 2020, durante a realização de um bloquinho de carnaval, no bairro Cirurgia, nesta capital. A motivação do crime foi um simples esbarrão ocorrido entre vítima e autor, durante a festa.
O preso Juninho é apontado como autor do homicídio e tentativas de homicídio ocorridos no dia 25 de fevereiro de 2020, durante a realização da festa Rasgadinho, no bairro Suíssa, em Aracaju.
Na ocasião, o investigado já teria chegado no local do fato efetuando disparos de arma de fogo contra Christian Breno Melo Barbosa, Filipe Cauan do Prado Santos e Lucas Rafael Felinto Santos, tendo este último evoluído a óbito. Salienta-se que, nesse caso, a motivação do crime foi a rivalidade entre torcidas organizadas.
O suspeito foi encaminhado a uma das unidades da Polícia Civil, onde permanece custodiado.
Operação do Cope, Regional de Itabaiana e Dipol localizam a dupla condenada pela Justiça potiguar
Policiais civis de Itabaiana e o Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope) cumpriram na tarde dessa quinta-feira, 11, dois mandados de prisão preventiva contra Orlandina Torres Carneiro, 41, e Antônia Berenice Damasceno Lima, 44. Elas estavam morando há mais de um ano em Itabaiana, onde vendiam doces.
A ação policial teve o acompanhamento e repasse de informações da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol). A ficha criminal de ambas é bastante extensa e, entre os crimes, está o de sequestro e roubos. As duas criminosas possuem diversas passagens pela polícia nos estados do Ceará e Rio Grande do Norte.
Uma delas, Orlandina Torres, era suplente de vereadora em Cratéus, no Ceará, quando participou do sequestro de um empresário. Na época, ela se candidatou e foi a terceira colocada em seu partido, o PSDB, tendo 688 votos. Ela foi presa pela Polícia Federal em 2010, interceptada na BR-304.
Já Antônia Berenice Damasceno, foi capturada no dia 19 de outubro de 2012, na cidade de Novo Oriente, interior do Ceará. No sequestro, Berenice foi chamada para cozinhar na casa que serviu como cativeiro para a quadrilha e aceitou a proposta.
O sequestro aconteceu em 2010 e teve como vítima um empresário no Rio Grande do Norte. Além desse crime, Orlandina já foi presa também por estelionato. Elas estão presas e à disposição da Justiça e serão reconduzidas ao Rio Grande do Norte para cumprimento da pena.