Duas armas foram apreendidas durante a ação policial
Policiais civis do Departamento de Crimes contra o Patrimônio (Depatri) prenderam nesta sexta-feira, 13, dois homens suspeitos de porte ilegal de arma de fogo após denúncias anônimas. Duas armas de fogo foram apreendidas.
A ação ocorreu após informações de que dois homens estavam no interior de uma residência portando armas e ameaçando populares. Foi efetuado o cerco policial na localidade e os dois homens foram detidos.
Na residência foram encontrados Vinícius Araújo Silva e Bruno do Santos Correia, cada um em posse de uma arma de fogo. Os dois homens foram encaminhados à delegacia local para adoção das medidas cabíveis.
O suspeito é apontado como autor de dois roubos de veículos
Policiais civis da Divisão de Combate a Roubos e Furtos de Veículos (DRFV) realizaram uma operação na manhã desta terça-feira, 12, no bairro Tijuquinha, em São Cristóvão, que resultou na prisão de Thiago Teles da Silva, conhecido como Galo, suspeito de roubar pelo menos dois veículos no no mês de julho deste ano.
Segundo o delegado Kássio Viana, a operação tinha o objetivo de cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão contra suspeitos de roubos de veículos. “Thiago roubou uma motocicleta e um automóvel nos 15 e 21 de julho deste ano, em companhia de seu comparsa Rafael da Silva Hilário, conhecido com “Gordo”, que encontra-se foragido”, destacou o delegado. Os veículos roubados foram uma motocicleta Honda CG 160, cor preta, placa QMD 2514 e um veículo Fiat Palio Weekend, placa KJQ 9126.
O delegado enfatiza ainda que novas diligências serão realizadas a fim de capturar o foragido. Informações sobre a localização dele pode ser repassada para o Disque Denúncia 181.
Diagnóstico do Fórum Brasileiro da Segurança Pública divulgado hoje, em São Paulo, aponta nova queda em Sergipe
A redução dos homicídios dolosos em Sergipe foi apresentada em novo estudo do Fórum Brasileiro da Segurança Pública (FBSP), divulgado nesta terça-feira, em São Paulo, pelos principais pesquisadores da área no Brasil. Os dados são do 13º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o mais recente relatório elaborado pelo FBSP. A organização coleta informações das secretarias estaduais de Segurança Pública e Defesa Social, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de manter números próprios.
Conforme anunciado pela Secretaria da Segurança Pública de Sergipe (SSP) há nove meses, Sergipe volta a apresentar queda na taxa de crimes violentos letais intencionais, desta vez de 14,9%, no comparativo dos anos de 2018 com 2017.
Sergipe saiu de uma taxa de 64,7 mortes para um grupo de 100 mil habitantes, divulgada pela 10ª edição do Anuário, há três anos, e caiu para 40,1 mortes para o mesmo grupo de habitantes no estado. Nos primeiros oito meses de 2019, o estado mantém a queda consistente e já atinge uma redução de 29,4% diante do cenário apresentado hoje pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
O Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea) atribui as quedas consecutivas em Sergipe à integração entre as forças policiais, investimento em unidades de combate ao tráfico e homicídios e uma forte análise criminal dos gestores da Segurança Pública.
O secretário da Segurança Segurança Pública, João Eloy de Menezes, disse que a análise criminal periódica e a excelente relação entre as forças policiais têm sido fundamental. “Fazemos reuniões semanais e discutimos as áreas mais problemáticas, direcionando nosso efetivo. Felizmente, os resultados vindos das nossas polícias são muito bons e vamos continuar trabalhando muito para manter a redução dos números”, avaliou Eloy.
A redução também passa pela reestruturação do sistema prisional. Em Sergipe, não há registros de fugas recentes, o que também contribui diretamente na queda na incidência de homicídios. “Claro que temos problemas, mas estamos há dois anos e sete meses sem fugas no estado. Isso passa por um conjunto de ações dentro da administração penitenciária que impacta diretamente no comportamento dos criminosos e nos números dos crimes violentos no estado”, destacou Cristiano Barreto, secretário da Justiça e Defesa do Consumidor.
Os roubos tiveram queda de 10%, segundo o levantamento
Mais um marco positivo do planejamento estratégico e do trabalho integrado entre as polícias Civil e Militar de Sergipe. Os roubos e furtos de veículos apresentaram redução de 10% e 16%, respectivamente. Os dados fazem parte dos levantamentos feitos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e divulgados nesta terça-feira, 10, no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
Segundo os dados, no tocante ao roubo de veículos, no ano base para o comparativo, 2017, foram registrados 2.815 casos, contra 2.639 em 2018. Em outras palavras, a taxa de incidência dessa prática criminosa – a cada 100 mil, a partir dos dados informados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) – caiu de 379,8 para 341,7. Os números expressam uma redução de 10% na ocorrência de roubos de veículos em Sergipe.
Ainda de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2017 foram contabilizadas 886 ocorrências de furto de veículos no estado, uma taxa de incidência de 119,5. Já em 2018, esse número reduziu para 776, ou uma taxa de 100,5. Os dados revelam que houve uma redução de 16% na ocorrência da prática de furto de veículos em todo o estado de Sergipe.
As reduções registradas pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública são fruto dos investimentos feito pela Polícia Civil na Divisão de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV), unidade especializada no trabalho preventivo e investigativo de roubos e furtos de veículos no estado. A DRFV teve a equipe ampliada e passou a contar com uma divisão noturna focada no atendimento às vítimas, para o reconhecimento de suspeitos.
A Polícia Civil atribui as reduções a operações realizadas em ferros-velhos, que resultaram em prisões de receptadores de veículos, impactando diretamente nos autores dos furtos e roubos. Outro ponto importante, destacado pela PC, é a colaboração da sociedade por meio do Disque-Denúncia (181). As informações fornecidas pela população também contribuíram para essa queda na incidência dessas ações criminosas.
Além desses fatores, a parceria com a Polícia Militar também é outro importante ponto no combate a essas ações criminosas. Ações policiais, como as operações deflagradas em conjunto entre a unidade da PC, a DRFV, e da PM, como o Grupamento Especial Tático de Motos (Getam) e o Batalhão de Radiopatrulha (BPRp) também são consideradas fundamentais para essa redução.
Sergipe reduziu os latrocínios em 45,5%, atrás apenas de Roraima (81,3%) e Pernambuco (47,7%)
A 13ª Edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta terça-feira, 10, mostrou que Sergipe foi o terceiro Estado do Brasil que mais reduziu o crime de latrocínio em 2018. O Anuário apontou uma queda de 45,5% em relação ao ano de 2017. O Anuário produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública foi divulgado nesta terça-feira (10), em São Paulo e utiliza estatísticas produzidas por todas as Unidades da Federação. Os dados confirmam os números da Coordenadoria de Estatística e Análise Criminal (Ceacrim) da Polícia Civil de Sergipe.
Segundo o Anuário, o estado que mais reduziu latrocínio foi Roraima, no Norte do Brasil, (81,3%); seguido por Pernambuco com 47,7%. Em números absolutos, Sergipe registrou em 2017, 59 latrocínios, caindo 32 no ano de 2018. Se comparar a taxa de latrocínio por 100 mil habitantes, o estado deixou a alta taxa de 2,6 (2017) para 1,4 (2018).
O Anuário atesta, ainda, que 2.486 pessoas foram vítimas de latrocínio em 2017 em todo o Brasil. Em 2018, foram 1.929 vítimas, representando uma queda de 22,7%. De acordo com a delegada-geral da Polícia Civil, Katarina Feitoza, os números do Anuário confirmam uma tendência de queda de todos os crimes violentos letais intencionais registrados em Sergipe.
“É marca dessa gestão a integração entre as polícias e a ampliação do trabalho investigativo que tem sido desenvolvido em Sergipe para alcançar a mencionada redução. Houve um investimento forte na área de inteligência, compartilhamos investigações e nos reunimos semanalmente no gabinete do secretário de segurança e no gabinete da Delegacia Geral para acompanhar as estatísticas e planejar operações em determinadas localidades onde os crimes aconteceram”, destacou.
Paralelo a isso, há dois anos, foi inaugurado o Departamento de Crimes contra o Patrimônio (Depatri) no âmbito da Polícia Civil. A unidade tem a incumbência de centralizar todos os crimes contra o patrimônio, tais como: roubo, furto, latrocínio, entre outros do mesmo gênero jurídico.
O comandante da Polícia Militar, coronel Marcony Cabral, diz que tem articulado operações em horários estratégicos para que aconteça a diminuição do crime de roubo. “Quando a população começou a trabalhar junto com a Polícia Militar, esses índices começaram a baixar gradativamente. Temos que salientar que o trabalho em conjunto entre as polícias é um marco importante nessa queda da criminalidade”, afirmou o comandante-geral.
Latrocínio assusta mais que homicídio
Também consta na pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública que a população brasileira tem mais medo do crime de latrocínio do que o homicídio. A percepção é de que qualquer pessoa possa vítima desse tipo de crime. Isso ocorre, aponta o estudo, porque o latrocínio não se concentra em nenhuma faixa etária em particular e atinge a todos de forma mais uniforme. Entre as vítimas dos roubos que resultam em mortes, chama atenção que a faixa com maior número de casos é aquela com indivíduos entre 60 e 69 anos de idade, seguida de perto pelas faixas entre 35 a 39 anos de idade e 30 a 34 anos.
“Imagine a pessoa perder a vida por causa de um bem material. É algo que assusta e amedronta a população. Por isso, que temos que comemorar essa redução e continuarmos firmes para reduzir essa taxa ainda mais. Felizmente, essa tendência de queda está se confirmando em 2019 e mostra que a segurança pública está no caminho certo”, atestou o secretário João Eloy.
De acordo com o coordenador do Ceacrim, Sidney Teles, no caso de latrocínio, as ações de segurança pública conseguiram quebrar uma linha de tendência de aumento de 14% anual nessa modalidade criminosa. “Conseguimos em dois anos (2017/2018) consecutivos uma boa redução, que se mantém em queda ao longo deste ano″, finalizou.
Além de comercializar drogas, o suspeito vendia lanches nas proximidades do centro de Boquim
Policiais civis da Delegacia de Boquim, Centro Sul de Sergipe, realizaram na tarde desta quinta-feira, 5, uma operação com o propósito de investigar locais com denúncias de tráfico de drogas. Carlos Roberto dos Santos, 25 anos, conhecido como “Fofito”, foi preso em flagrante pelo comércio de entorpecentes.
Segundo o delegado Marcelo Hercos, em um dos locais investigados, no centro da cidade, foram encontrados 10 pinos de cocaína prontos para venda, assim como uma porção de maconha de 29 gramas em poder do suspeito Carlos Roberto, que também vendia lanches na região. Além dos entorpecentes, foram encontradas embalagens, geralmente utilizadas para embalar entorpecentes, e outros pinos vazios, também usados para embalar cocaína.
Ele foi autuado em flagrante e encontra-se à disposição da Justiça.
Policiais civis da Delegacia de Itaporanga D’Ajuda, com apoio da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), prenderam nesta sexta-feira, 6, na capital sergipana, Claudemir de Jesus Pinheiro, 38 anos, vulgo “Fio” ou “Vitassay”. Ele era procurado pela polícia sergipana há mais de 5 anos pelo crime de tentativa de homicídio.
Segundo informações da polícia, a determinação judicial de prisão se deu em razão da participação do foragido nos crimes de homicídio tentado ocorridos no ano de 2014. Claudemir Pinheiro já foi conduzido ao Sistema Carcerário e aguardará o julgamento à disposição do Poder Judiciário do Estado de Sergipe.
A Polícia Civil ressalta a importância da colaboração popular por meio do Disque Denúncia 181.