Delegado Gabriel Nogueira – Coordenador da Ceflan
Delegado Gabriel Nogueira – Coordenador da Ceflan
Sepultamento acontece às 16h, no Cemitério Colina da Saudade
O delegado-geral, Thiago Leandro, lamenta profundamente o falecimento do policial civil aposentado Raimundo Bomfim, 78. Ele, que exerceu suas atividades na instituição como agente auxiliar de polícia judiciária, faleceu nesta terça-feira (17).
O policial civil aposentado Raimundo Bomfim iniciou suas atividades na Polícia Civil no ano de 1985. Ele trabalhou na instituição até o ano de 2011.
O velório está sendo realizado na Osaf, até às 15h, e o sepultamento acontecerá na Colina da Saudade, às 16h.
O delegado-geral manifesta os mais profundos sentimentos e condolências aos familiares, colegas e amigos do policial civil aposentado Raimundo Bomfim.
Carlos Alberto Silva dos Santos, 65 anos, faleceu neste domingo, 15, na Barra dos Coqueiros
O delegado-geral, Thiago Leandro, lamenta profundamente o falecimento do policial civil aposentado Carlos Alberto Silva dos Santos, 65 anos. O agente faleceu nesta segunda-feira, 21, na Barra dos Coqueiros.
O policial civil ingressou na instituição em 1988, onde permaneceu até o ano de 2001 quando se aposentou com sérios problemas de saúde.
O corpo de Carlos Alberto foi velado no Osaf e sepultado no cemitério São Benedito, em Aracaju, na manhã desta segunda-feira.
A tempo, o delegado-geral da Polícia Civil de Sergipe lamenta profundamente a perda e presta as mais sinceras condolências aos familiares, colegas e amigos do policial.
Centro Integrado de Referência em Atenção à Saúde do Trabalhador é vinculado à Secretaria de Segurança Pública e oferece apoio psicológico a profissionais da segurança e seus familiares
No início do ano, o debate sobre saúde mental ganha foco em diversas esferas a partir do ‘Janeiro Branco’. Nesse momento, os olhares se direcionam para aqueles que podem estar em processo de adoecimento psíquico e emocional, por vivenciar situações de estresse. É o caso dos profissionais de Segurança Pública, que passam por constantes riscos e, portanto, necessitam de suporte psicológico.
Pensando nisso, o Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), oferece atendimento especializado aos trabalhadores da segurança por meio do Centro Integrado de Referência em Atenção à Saúde do Trabalhador (Cirast). Desde 2004, a entidade promove atendimento psicológico e em outras áreas da saúde.
“O ‘Janeiro Branco’ é um mês que foi escolhido para se olhar para questões de saúde mental, por estarmos iniciando um ano, olhando para o que passou e programando o que está chegando. Nesse momento, é importante pensar de que forma a gente pode promover a saúde mental, se antecipando em perceber sintomas e procurando ajuda. É necessário pensar que, quando temos um problema de ordem mental, precisamos deixar de lado a resistência, mudar o olhar e procurar um especialista. É isso que pautamos através do Cirast”, salienta a terapeuta, assistente social e gestora do Cirast, Iolanda Aragão.
Cirast
O Cirast foi criado a partir da reformulação do antigo Centro Integrado de Apoio Psicossocial (Ciaps), e tem o objetivo de atuar no atendimento e na prevenção aos problemas de saúde física e mental dos profissionais da SSP. Segundo Iolanda Aragão, o perfil de atendimento vem mudando ao longo dos anos.
“O Ciaps era tido como instância de encaminhamento, trabalhando com usuários de bebida alcoólica, com servidores já no final de carreira, que eram direcionados para a aposentadoria e para a reserva. Hoje, como Cirast, a realidade se modificou. A maioria do público é de servidores na fase mais produtiva da vida, de pessoas atuantes, às vezes em posição de liderança. São servidores que buscam recursos para melhor ofertar seu trabalho, e nós já conseguimos fazer a leitura do quanto esses pacientes têm se tornado mais produtivos e disponíveis com os atendimentos”, resume.
Ainda de acordo com Iolanda, um dos trabalhos do Centro passa pela conscientização a respeito da importância da saúde mental, sobretudo entre o público masculino. A prática tem feito com que, gradativamente, mais homens tenham procurado atendimento. Outro fator que impulsionou o crescimento da procura foi a pandemia da Covid-19.
“Aos poucos, as pessoas vêm entendendo a importância de uma boa saúde mental. Como a Segurança Pública é uma carreira formada predominantemente por homens, existe um ideal de masculinidade que acaba criando uma barreira. Nosso papel é atuar nessa sensibilização. E com a pandemia, muitas pessoas contraíram Covid e ficaram adoecidas emocionalmente. Temos também muitos casos de pessoas com situações familiares, que se ausentam de seus ambientes domésticos por conta da vida corrida e estressante”, informa.
Estrutura
Atualmente, a equipe do Cirast conta com três psicólogos, dois assistentes sociais, um médico integrativo e três terapeutas complementares. A pretensão é que se somem ao grupo profissionais da Fisioterapia, Nutrição e Psiquiatria, a fim de oferecer um tratamento ainda mais completo e personalizado. Além dos profissionais da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Técnica, seus cônjuges e filhos também são contemplados pelo serviço.
O acesso ao Cirast pode ser feito de duas formas. A primeira delas é a via espontânea, na qual o próprio usuário demonstra interesse pelo atendimento e faz contato por telefone. É, então, feito um cadastro para entendimento da demanda, seguido da definição do tipo de terapia e do agendamento. A segunda via é o encaminhamento, que ocorre quando o profissional apresenta disfunção no exercício do trabalho e é direcionado para atendimento.
Devido ao número de profissionais, o Cirast atua, hoje, no limite de sua capacidade, que é de 50 usuários atendidos simultaneamente. Desses, 90% chegaram ao serviço por via espontânea em 2022. No total, 891 atendimentos foram prestados durante o último ano. O processo terapêutico costuma durar pelo menos um ano, com periodicidade regular, de acordo com a especialidade.
A maioria dos usuários está entre os 30 e 40 anos, é casada, mulher e tem nível superior completo. A maior demanda está nos serviços de atendimento psicológico e holístico, com grande incidência de casos de ansiedade. O número de atendimentos maior está entre os profissionais da Polícia Militar, seguido da Polícia Civil, dos Bombeiros, da Coordenadoria Geral de Perícias (Cogerp) e dos familiares.
O Cirast opera como coordenador da política de Saúde, com centros vinculados em cada uma das forças. Já estão em funcionamento os centros da Polícia Militar e dos Bombeiros. Os centros da Polícia Civil e da Cogerp, recém-instituídos, estão em fase de implantação. De acordo com a gestora do Cirast, estão sendo desenvolvidos instrumentos para avaliar o progresso dos processos terapêuticos dentro de cada instituição.
Contatos
A sede do Cirast se localiza na Avenida Pedro Calazans, número 737, entre as ruas Propriá e Itaporanga, no Centro da capital. O serviço está disponível nos números (79) 98853 5582 e (79) 3213 1267. Pelo Instagram, o perfil é @cirast.ssp.se.
Fonte: Secom
Foram 655 medidas de urgência solicitadas durante o plantão de gênero e outras 393 foram pedidas em investigações conduzidas pela Delegacia de Atendimento à Mulher
A medida protetiva de urgência solicitada pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) ao Poder Judiciário foi o instrumento que evitou um crime mais grave contra uma mulher agredida no rosto com uma chave de carro na região do olho pelo então companheiro, no ano passado. A medida foi tomada após a vítima acionar a Polícia Militar, que a conduziu para o Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV).
De acordo com os dados do Departamento, essa é uma das 655 medidas protetivas de urgência emitidas pelo plantão da unidade durante o ano de 2022. Além dessas cautelares protetivas, outras 393 medidas cautelares foram solicitadas pela unidade a partir de investigações conduzidas pela Delegacia da Mulher.
A delegada Josefa Valéria ressalta que a medida protetiva é responsável por salvar a vida das mulheres vítimas de violência. “É o principal instrumento no combate ao feminicídio. Quando a vítima tem coragem de denunciar e recebe essa proteção, estamos evitando que mais feminicídios venham a ocorrer”, enfatiza.
Em 2022, também foram registrados 2.231 boletins de ocorrência referentes a crimes que foram praticados em razão de gênero. A Deam efetuou 28 prisões em flagrantes, que ocorreram com o auxílio da Polícia Militar, e cumpriu 12 mandados de prisão. No ano passado, a Deam instaurou 1.187 inquéritos policiais e remeteu 969 à Justiça.
Detido já tinha outras condenações por estelionato e corrupção ativa
Policiais do Departamento de Crimes contra o Patrimônio (Depatri) deram cumprimento a um mandado de prisão definitiva contra um investigado por falsificar uma identidade funcional do Juizado da Infância e da Juventude. A ação ocorreu na manhã desta quinta-feira, 12.
Segundo informações da Polícia Civil, além da condenação por falsificação de documento público, na mesma ação penal, o detido também foi condenado pelos crimes de estelionato e corrupção ativa.
Com o mandado de prisão definitiva expedido pela Justiça, o Depatri passou a realizar diligências e localizarou o homem no Centro de Aracaju. A prisão foi prontamente realizada e o preso encaminhado à audiência de custódia.
Homem já responde por outros crimes
Policiais civis lotados na Delegacia Regional de Carmópolis localizaram nessa segunda-feira, 9, o responsável pelo furto de uma residência situada na
cidade carmopolitana. Na ação, um aparelho de som foi recuperado e devolvido à vítima.
De acordo com informações da polícia, durante o final de semana, o suspeito, aproveitando-se da ausência do morador, arrebentou o cadeado, adentrou no interior da residência e furtou alimentos, perfumes e um aparelho de som.
Após ser informada sobre o delito, a Polícia Civil realizou diligências, identificando o homem. Por não ter sido preso em flagrante, o investigado foi intimado, ouvido e liberado. Na delegacia, ficou constatado também que esse não foi seu primeiro crime, pois já existem contra ele dezenas de ocorrências registradas. O caso será encaminhado à Justiça.
Número representa o comprometimento da segurança pública de Sergipe com o enfrentamento aos crimes contra os grupos vulneráveis
A condenação do ex-diretor do restaurante popular é resultado do trabalho da Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (Deacav). Preso em maio do ano passado, ele foi condenado a oito anos de prisão pela Justiça. O então diretor foi indiciado pela delegacia especializada vinculada ao Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV) por pornografia infantil, na Operação Compartilhamento.
Segundo o levantamento do DAGV, esse é apenas um dos 149 inquéritos policiais instaurados pela Deacav e que foram remetidos pela à Justiça em 2022. A condenação do ex-diretor foi possível a partir do trabalho de campo desenvolvido pelo Departamento, a partir de informações da polícia de Minas Gerais.
Também durante o ano passado, foram registrados 1.323 boletins de ocorrência por crimes contra crianças e adolescentes. A unidade também instaurou 247 inquéritos policiais em 2022. Já no que se refere às prisões, no período ocorreram cinco detenções em flagrante e houve o cumprimento de 33 mandados de prisão.
Desses mandados de prisão cumpridos pela unidade, também está o que foi emitido pela Justiça no âmbito da investigação de um estupro na Orla de Atalaia. A partir da investigação da Deacav, com a realização de exame de DNA pela perícia, foram presos dois adultos e um adolescente foi apreendido no caso.
No que se refere à prevenção, a Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima solicitou 80 medidas protetivas e cautelares junto à Justiça. A delegada Josefa Valéria ressaltou que esses números representam o comprometimento do DAGV com o enfrentamento aos crimes contra os grupos vulneráveis.
“O trabalho do DAGV vem dando resultado. É muito importante a divulgação desses dados para que a população sinta confiança no trabalho da polícia, sinta a confiança de que terá o acolhimento e a proteção necessária, saindo daquele ciclo de violência”, pontuou a delegada Josefa Valéria.
Mais de 110 prisões foram registradas na unidade durante todo o ano passado por crimes relacionados ao tráfico de drogas
O Departamento de Narcóticos (Denarc) encerrou 2022 com a apreensão de 859,83kg de drogas durante todo o ano de 2022. Os dados são da unidade da Polícia Civil que é especializada em investigações de crimes ligados ao tráfico de drogas. No período, o Denarc registrou 112 prisões entre flagrantes e cumprimentos de mandados de prisão no âmbito das apurações de crimes relacionados à venda de entorpecentes em Sergipe.
Segundo o levantamento do Denarc, dos quase 860kg de drogas apreendidos pelas equipes da unidade, 583kg foram de maconha, 12,33kg foram de crack e 264,5kg foram de cocaína. Além desses entorpecentes, os policiais civis do Departamento de Narcóticos também apreenderam 474 unidades de comprimidos de drogas sintéticas como LSD e Ecstasy. As ações policiais do Denarc também resultaram na apreensão de 26 armas de fogo irregulares que estavam nas mãos de investigados por tráfico de drogas.
Já no tocante às prisões, das 112 detenções registradas pelo Denarc, 84 ocorreram em flagrante, e outras 28 aconteceram em cumprimento a decisões judiciais de prisão a partir de investigações sobre o tráfico de drogas em Sergipe. Inclusive, o Denarc instaurou 130 inquéritos policiais para continuidade das apurações de crimes cometidos por grupos criminosos que atuavam com a venda de entorpecentes no estado.
O diretor do Denarc, delegado Ataíde Alves, avaliou os números como positivos para o enfrentamento à criminalidade em Sergipe. “O ano de 2022 foi bastante produtivo. Nós tivemos uma apreensão recorde no Denarc, que ocorreu no dia 18 de novembro, onde apreendemos 123kg de cocaína. Em setembro, já tínhamos tido outra apreensão grande de 96kg de cocaína. No início de dezembro, apreendemos 217kg de maconha em Carmópolis com a participação da Polícia Militar”, detalhou.
A soma de esforços entre a Polícia Civil e a Polícia Militar também foi um dos principais fatores para o marco positivo de mais de 859kg de drogas apreendidos em Sergipe. “Essa união de esforços das forças policiais têm contribuído para um bom trabalho do Denarc, que também tem atuado na investigação financeira, pois não adianta apreender a droga e não dar andamento a essa parte da investigação para que sejam bloqueados bens móveis e imóveis dos autores de tráfico de drogas”, acrescentou o diretor do Denarc.
Além da integração das forças de segurança pública, o trabalho do Denarc também teve resultado positivo com a participação da sociedade. “A população tem sido uma grande parceira do nosso trabalho. Por meio do Disque-Denúncia, nós recebemos várias informações que, a partir da checagem, resultam em prisões e apreensões referentes ao tráfico de drogas”, pontuou o delegado Ataíde Alves reforçando que a população pode contribuir com o combate ao tráfico de drogas pelo telefone 181.
Ação ocorreu com o apoio da Polícia Militar
A Polícia Civil de Capela, com apoio de policiais militares, deu cumprimento ao mandado de internação contra um adolescente por ato infracional semelhante ao crime de tráfico de drogas. A ação aconteceu nesta quarta-feira, 4, no município capelense.
Segundo informações da polícia, o menor tem 17 anos e foi encontrado no povoado Pintor, zona rural de Capela, onde foi cumprida a determinação judicial. O mandado, referente ao ato infracional de tráfico de entorpecentes, foi expedido no ano passado.
No momento da ação, nenhum objeto ilícito foi encontrado com o adolescente. Assim, ele foi conduzido à Unidade Socioeducativa de Internação Provisória (Usipe).
Última atualização: 4 de janeiro de 2023 16:34.