Fluxograma de atendimento e panfletos foram entregues
Em comemoração ao Agosto Lílás e dentro da Campanha ‘Rompa o Ciclo’, a Polícia Civil de Aquidabã, com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) local e a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) promoveram nesta quarta-feira, 7, panfletagem no município e visita aos órgãos de controle das ações de combate à violência contra a mulher. Durante a ação, também foi entregue o fluxograma de atendimento às vítimas, para padronizar o atendimento a este grupo em Aquidabã.
O fluxograma distribuído é um avanço nas ações de enfrentamento aos casos de violência contra o público feminino, já que estabelece o fluxo a ser seguido em casos de ocorrências contra a mulher no município. O material, criado pela Polícia Civil de Aquidabã, o Creas e a SPM, visa estabelecer ações dentro da rede de atendimento às mulheres, para otimizar o serviço realizado e dar celeridade aos trâmites voltados a proteger as vítimas.
Nas visitas realizadas hoje em Aquidabã, os diversos órgãos envolvidos no atendimento às mulheres vítimas tiveram acesso ao fluxograma. “Para que toda a pessoa que faça parte da rede, já tenha uma ideia do que fazer, porque no procedimento será sempre observado o trâmite desse fluxograma. Com isso, a gente pretende padronizar o atendimento e, com isso, ganhar celeridade e poder dar uma prestação mais eficiente às mulheres do município”, citou o delegado Antônio Francisco ao falar sobre o objetivo do fluxograma.
“Esse fluxograma vai funcionar com uma estreita ligação entre a rede de apoio do município e a Delegacia de Polícia. A gente criou um grupo de trabalhos, em que a gente discute semanalmente as pautas voltadas ao controle da violência doméstica e a defesa da mulher aqui no município, e temos uma troca de informações meio que instantânea. Acontece o fato e imediatamente as pessoas que fazem parte da rede de ação são comunicadas e a gente consegue, num curto espaço de tempo, acolher, prestar o serviço da polícia e dar toda uma celeridade ao processo de defesa da mulher”, concluiu Antônio Francisco.
